quarta-feira, 30 de junho de 2010

Relatos de viagem - Paris, quarto dia.


Dia 18 de junho de 2010.

Pegamos o trem (o famoso RER) e fomos pra Versalhes. Na entrada do trem pensamos que tínhamos gasto dinheiro à toa, pois não precisamos dos bilhetes para passar na roleta. Mas na verdade, tem que tomar cuidado, pois lá na França o bilhete é usado para sair da estação, acho que dependendo da estação que se desce, muda o valor do bilhete.



Bem, Versalhes. Se Voltaire dizia que o palácio era muito de muito mal gosto, não sei de onde fomos tirar que poderia ser diferente. É caro, e o palácio não vale a pena, mas a cidade ao redor, assim como o jardim, são muito legais. O ponto alto do palácio foi uma  mulher tocando o órgão, realmente muito forte.



Na fonte apareceu um gringo (ok, lá nós também éramos gringos) fazendo piadinha sobre as tartarugas da fonte,   como ele não fala português, pude dizer que as tartarugas iam entrar na bunda dele, rimos, ele também e ficou todo mundo feliz. Foi uma forma de extravasar o stress pelo preço caro (20 euros) da visita e pelo mau gosto do palácio.



Há um lago onde se pode alugar uns barcos e podemos ficar remando, é romântico, mas, rapaz, lembre-se, vai sobrar pra você, porque seria ridículo deixar a mulher remar. Há na beira do lago um café bem charmoso.

No fim há os Trianos (o grande e o pequeno), já tínhamos pago mesmo, então fomos visitar, mas o legal mesmo é o jardim, depois descobrimos, cuja visitação é gratuita (nem me fale).



Mas valeu pegar o  trem, na volta fomos à rua Fontaine conhecer o bairro com belos prédios de arquitetura art-noveau. Era dia de jogo da Argélia, e o bairro (Paris oeste- 16 arrondissement)) tem muitos argelinos, torcedores fanáticos. Pra variar a Argélia não jogou nada. Não tiramos fotos, além do cansaço, já era tarde.


Da vida nada se leva ao menos as lembranças.

@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Relatos de viagem - Paris, terceiro dia.


Dia 17 de junho de 2010.

Hoje fomos ao Champ Elysée, seguimos para a Av. Montaigne para conhecer a alta costura de Paris, tão famosa. Na esquina da Champ Elysée com a av. Montaigne há o Artcurial, uma mistura de restaurante com casa de leilão e com uma incrível livraria com 18.000 títulos sobre arte. Estava fechado e só a livraria funcionava, ficamos de voltar depois para conhecer. Grande erro, numa viagem, nunca pense em voltar depois, se quer conhecer, conheça na hora em que estiver no local. Foi o mesmo com a loja de marionetes do dia anterior.  Passeamos pela Montaigne, Boccador e ruas arredores, aonde há as lojas mais mais do mundo da alta costura. Nada demais.




Voltamos ao Marais para gastar um pouco no mercado das pulgas. Almoçamos no restaurante que tínhamos ido no primeiro dia, aquele tartare não podia escapar impune. Maravilhoso, aproveitei e continuei minha degustação de cervejas. A Chris pediu pra grelhar o tartare, eu encarei cru mesmo, acho que meu oxóssi gritou lá no fundo.





Aproveitamos pra conhecer o interior da St. Louis St. Paul e depois seguimos pela Rivoli para conhecer o Forum de Halles (um shopping subterrâneo meia bomba). Na saída deparamos com a Igreja de Santa Eustáquia que é linda, em estilo gótico, não deu pra ficar muito porque fechou as 19 horas.




Resolvemos voltar ao hotel e dormir um pouco pra sair mais tarde. Outro erro clássico nas leis gerais de viagem, quem você acredita que acordou? Só no dia seguinte as sete da manhã.



Da vida nada se leva ao menos as lembranças.

@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Relatos de Viagem - Paris, segundo dia




Dia 16de junho de 2010.

Dia de ir à Notre-Damme. Espetacular. Muito cheia, mas demos sorte e ainda teve uma missa com coro e tudo.



Chegamos pelo roteiro habitual, Hotel De Vile, atravessamos a ponte sobre o Senna aonde tivemos nossa primeira visão desse rio tão famoso e seguimos pra catedral.


O Rio Senna é espetacular e realmente as águas estão aparentemente limpas. O local é turístico, portanto tudo tem o preço salgado. Quando passavam os barcos turísticos, o pessoal acenava e eu podia gritar enquanto acenava de volta: Aeh, seus FDP! Bobagem, mas muito divertido.

Finalmente a Notre-Damme.








O estilo gótico e toda história que preenche aquelas pedras provoca uma emoção incrível. As demonstrações de fé perante as figuras sacras é especial. A arte religiosa católico romana tem na Notre-Damme um ponto alto. Há uma escultura de Cristo que é impressionante com uma figura cadavérica o tomando nos braços. Há também um ícone ortodoxo que merece pontuação. São tantas maravilhas que não dá pra citar tudo.







Saímos e demos a volta, atrás da catedral há uma praça muito bacana com uma bela visão da Igreja, como também, há um banheiro. Atrás da praça há o memorial dos deportados, em homenagem àqueles que foram deportados na segunda guerra mundial para os campos de concentração: comunistas, judeus, homossexuais, ciganos, testemunhas de jeová (alguém sabe porque os nazistas queriam acabar com eles também?), presos políticos e criminosos comuns.

Seguimos para Ilha de St. Louis.

Na ilha se St. Louis há várias lojas legais e em especial uma de marionete na qual o próprio artista expõe. Tem marionetes maravilhosas e sinto que terei que voltar a Paris pra comprar uma, como também pra tomar um sorvete. Desistimos porque havia uma fila igual aquelas do feijão preto nos anos 80.

Há também uma igreja muito bacana, St Luis en'Île. É em estilo barroco.










Uma boa é atravessar a pé a ponte que sai da ilha de St. Louis. Há uma estátua em arte noveau de Nossa Senhora.   A arte noveau é bem presente em Paris e há prédios, objetos de arte, estações de metrô e até igrejas no estilo.



Seguimos a pé pelas margens do Senna para o Louvre, é uma passeio maravilhoso. Mas como havíamos colocado o mapa de cabeça pra baixo seguimos na direção contrária. Valeu pela voltinha, mas gerou um stress desnecessário. Tudo bem, pra todo canto tem metrô.


Louvre. 

O mundo se acaba e o diabo do museu não chega ao fim. É um museu que todos deveriam ir pelo menos uma vez na vida. Lá estão obras que ouvimos falar desde criança. Na escola, na faculdade, nos filmes e etc. Todo mundo fala tão mal da Monalisa que me impressionei, pois é bem maior do que sempre me contaram. Realmente não dá pra ver direito, muita gente, há o vidro anti-bala e etc. A Vênus de Mileto era outra dívida que eu tinha comigo. O Código Hamurabi... enfim, nem sei tudo que tinha, porque não deu pra ver todo o museu. Tudo bem, quando eu voltar à Paris pra comprar as marionetes na loja do cara lá da ilha de St. Louis, eu volto ao Louvre.


Esse São Sebastião está na parte de Napoleão III, lá tem outro, creio que deveria ser devoto. Muito me impressionou.





À noite voltamos para a Parmentier (estação do metrô perto do hotel) e fomos ao Plein Soleil, um restaurante bem em frente ao metrô. Há um omelete (eu sei veneno) muito bom, com três ovos e que deu pra nós dois. Resolvi experimentar as cervejas e é um grande roteiro pouco comentado. Bebi um chopp belga na pressão que é espetacular e desceu muito bem. Recomendo: Paris pão, vinho e cerveja. A cerveja é mais barata que o refrigerante ou a água mineral. Lá todo mundo bebe água da bica, eu me identifiquei com a cerveja. Ahhh, minha barriga...

Da vida nada se leva ao menos as lembranças.

@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano


quarta-feira, 23 de junho de 2010

Relatos de viagem - Paris, primeiro dia.



Como o hotel onde fiquei em Paris não tinha internet, despluguei-me do mundo virtual e curti a cidade. Não pude portanto fazer um diário como fiz em Budapeste, mas faço um relato a partir de agora.

Dia 15 de junho de 2006. Chegada



Saímos da belíssima Budapeste e finalmente chegamos à Paris. Resolvemos pegar o RER, um trem, muito mais barato que o taxi e do qual podíamos fazer conexão com o metrô. Lá pela terceira estação entrou a galera vinda do trabalho e realmente o que dizem sobre o cheiro do trem/metrô em Paris não é mentira. Fede muito, acho que diferente daqui, os trabalhadores de lá não tomam banho na saída do trabalho e deixam para tomar em casa, quem sofre é o nariz.

Muitos imigrantes e o que me chamou a atenção é que eles procuram manter sua língua natal e seus costumes, outra diferença daqui, onde o imigrante acaba se integrando. Outra verdade sobre Paris, dá pra ir de metrô a qualquer lugar, que inveja.

Ficamos numa transversal da Republique, um lugar bem central e perto de umas padarias ótimas, já logo de cara fomos comer o croque monsier, maravilhoso.





Resolvemos dar uma voltinha até o Marais, e na esquina da St. Paul com a St Antonie há um Bistrot (Au Bouquet St. Paul) com um tartare muito bom. Como já tínhamos enchido o pandó na padaria, ficamos de olho no tartare do sujeito ao lado (acho que lhe fez mal mais tarde) e tomamos vinho (em Paris tome vinho, né?) e café. Olhamos alguns mercados das pulgas, ou brechós e há uma bela igreja ali perto (São Paulo e São Luís) do séc XVII. Não deu para entrar, mas voltamos lá três dias depois. Espetacular, tem um órgão com 6700 tubos e obras maravilhosas, uma de Delacroix, além de um relógio solar.






Paris é bem densa populacionalmente, ao contrário de Budapeste. Não encontramos ninguém antipático, pelo contrário, todos foram educados e muita gente fala inglês ou espanhol. As coisas e as pessoas são diferentes, mas também, não dá pra sair do Brasil e querer encontrar tudo igual lá fora. O interessante é ver, sentir e entender outras culturas e formas de ver o mundo.



Dessa vida nada se leva ao menos as lembranças.

@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Budapeste - Diário de viagem 14/06/2010



Último dia em Budapeste, hoje foi dia de ir às compras, presentes e lembrancas. Passeamos pela Rua Váci e fomos até o mercado central. O mercado central é muito interessante do ponto de vista arquitetônico. O primeiro andar é o mais legal, tipo uma cobal ou cadeg (mercados do RJ). O segundo, onde há os standes de presentes, a gente perdeu umas três horas para chegar à óbvia conclusão de que todos vendem praticamente as mesmas coisas pelo mesmo preco. Dá pra achar alguns quepes do exército vermelho e bugigangas soviéticas (acho que são feitas na china), toalhas rendadas, as mais baratas são chinesas, caixas de segredo, babuskas (aquelas bonecas umas dentro das outras) e o que eu achei mais legal, os ícones ortodoxos, que vêm da Grécia. Ou seja, praticamente nada húngaro.


Na Vaci e na Fashion street lojas tipo Zara, C&a, Louis Viton e etc. Mas na Vaci achamos uma lojinha econdida (esqueci de tirar fotos) que é uma mistura de antiquário com loja de presentes e objetos de arte. Muito legal, se chama Acs Balint e fica no número 23 da Vaci.

Dicas de Budapeste pra quem vem:

Há os passeios com guias pra quem gosta. Pra quem prefere andar sozinho, venha pra passar 4 dias pelo menos, reserve: 



Um dia para andar na cidade a pé, é segura e linda, não deixem de visitar as margens do Danúbio ao entardecer. O parlamento também é espetcular, quando sair dele, atravesse o Danúbio e o observe pelo outro lado do rio. Atravesse a ponte de Széchenyi Lánchid a pé,  segura e muito prazerosa.

Um dia para as igrejas, de preferência domingo, há as missas, portanto estão abertas, adorei São Matias, São Estevão (o fundador da cidade), Santa Ana, São Francisco, Ortodoxa Húngara, Reformista de Buda, mas faltaram várias.

Um dia para os museus, não funcionam nas segundas e no sábado e domingo fecham cedo, nossa maior decepcão, pois planejamos mal e não deu pra vistar  quase nenhum, pelo que vimos aqui  os mais legais são o de arte aplicada e o histórico.



Um dia para arredores e um dia para compras e curtir.


Pra economizar compre sucos ou refrigerantes e pão, presuntos, queijos e etc nas padarias e mercadinhos, sai mais barato que restaurante. A cerveja aqui é boa. As pessoas são educadas, emboras as mais velhas sejam mais secas, o que incomoda a nós homens cordiais que somos brasileiros. A moeda engana,  você pode gastar 20 mil Florins em um dia facilmente. Lembra a época do Cruzeiro, tudo valia mais de cem. Para se situar, calcule que 1 real vale aproximadamente 100 Florins.

Minhas preferências: 

Igreja de São Matias e tomar uma cerveja no café do muro do castelo do pescador que fica ao redor da igreja. Fica no alto de um morro ao lado do Danúbio de onde podemos ver toda Budapeste. 

Igreja de São Estevão, exuberante e tem uma visão de cima da torre, por onde vemos a cidade.

 Parlamento.
A loja Acs Balint.




Vale muito a pena, se da vida nada se leva que ao menos as lembrancas. 

@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano 




domingo, 13 de junho de 2010

Budapeste - Diário de viagem 13/06/2010



Hoje foi dia de visitarmos as igrejas. Saí com a camisa do Flamengo e funcionou, muita gente reconheceu e acreditem, dá desconto em qualquer lugar....rsrsrs. O mais diveritdo é falar besteiras sem sentido nenhum em português e tudo bem, ninguém entende mesmo. Continuei chamando todo mundo de bunda suja, mas tem que tomar cuidado porque encontramos uns brasileiros lá. O primeiro casal fingiu que não era brasileiro e ficou falando baixinho pra não reconhecermos, mas depois acabamos encontrando até amigos. Até agora não sei se é vantagem, afinal de contas, legal é esquecer do Brasil um pouquinho.

Fomos pela ordem:



Sinagoga. Achamos caro, pois fomos obrigados a pagar pelo tour, o qual, na boa,não dá pra agüentar um carinha falando naquele tom decorado sem saco. Na entrada, o agente do Mossad conhecia o Flamengo, mas se recusou a responder qualquer pergunta minha sobre se conhecia o Brasil. Será que ele já se infiltrou na torcida? Espero que eu não cause problemas pro clube.  



Igreja de São Francisco. Linda e a missa é linda também, há cantos. A língua magiar soa muito bonita na música e nas oracões.




Igreja Ortodoxa Húngara. Belíssima e a missa é muito bonita também. Destaque para os santíssimos milenares.



Igreja de São Estevão. Espetacular, sem palavras. Vou voltar lá amanhã para acender uma vela. Subimos a torre para ver a cidade de cima, são uns quinze andares, pra depois descobrirmos que há um elevador. Espero que Deus dê pelo sofrimento, como ouvi certa vez na voz de um boiadeiro nordestino de aboio e toada.



Terminado o tour de igrejas, ficou faltando a calvinista, mas tudo bem, pegamos o metrô e fomos aos banhos.



Lá perto do castelo Vajdahunyad achamos a estátua do escritor ânonimo, aquela do filme. 



Castelo buda. É na verdade uma ruína com subterrâneos que são um labirinto. O visual lá de cima do morro é espetacular. Lanchamos num café onde havia uns músicos (violino, baixo de orquestra e xilofone) Belas músicas, apostei com eles uma música brasileira e, óbvio, Garota de Ipanema com direito a "obrigado" no final. Engracado, o português se espalha pelo mundo gracas ao Brasil.


@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano

sábado, 12 de junho de 2010

Budapeste - diário de viagem 12/06/2010



Hoje andamos o dia todo. Márcio pode ter certeza que a cidade é muito bonita, tatno Peste quanto Buda. Destaque para a Igreja Mátyás com estilo gótico mas o interior revestido com influências bizantinas.

Adorei este vitral por tŕas da imagem de Nossa Senhora.




Roteiro:

Museu de arte noveau



Parlamento


uma parada para ver o cartaz de Caminho das Índias



Igreja de Santana



Igreja reformista de buda



Strudel na casa de strudel mais antiga de Budapeste



Conclusão: Cidade linda, limpa, vazia o suficiente. Mas incrível como em qualquer canto do mundo, por mais que a cultura seja diferente, outra etnia, história, língua, todo mundo se veste igual e escuta as mesmas músicas. 





@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Budapeste - relato de viagem 11/06/2010

Após doze horas voando finalmente chegamos à Budapeste. No avião Paris-Budapeste, que seguiria para o Paquistão depois, veio junto um grupo de cristãos estadunidenses com um reverendo e tudo junto. Pensei logo que se Al Qaeda seqüestrasse o avião, pelo menos a maluquisse do Lula fazendo acordo com o Irã valeria alguma coisa e os terroristas pudessem nos libertar, afinal é copa do mundo e tem jogo do Brasil dia 15.

No taxi do aeroporto para o hotel, já tomamos um esporro do taxista/torcedor da Alemanha/racista e que anda com uma bola de futebol na mala do carro. O taxi tinha ar condicionado, mas apesar do calor ele estava doente e não poderia liga-lo. Mas o esporro foi porque não sabíamos que temos a obrigacão de acrescentar 10% no pagamento de restaurantes e taxis.

Tudo bem, o recepcionista do hotel torce pelo Brasil e por causa disso ganhou da gente uma camisa da selecão.Trouxemos um monte da uruguaiana para comprar simpatias, dá certo.

Passeamos pela cidade que é linda e tranqüila. Chegamos à tão sonhada margem do Danúbio que realmente é um espetáculo.



Jantamos/almocamos à margem do Rio e é muito divertido chamar os outros de bunda suja com um sorriso simpático no rosto e receber outro sorriso de volta. Também não dá pra saber se eles fazem o mesmo.

Há uma praca no centro (Ersébet)) acho que é a Lapa daqui. Muita gente bebendo, fumando e conversando, gringos (aqui nós somos os gringos) e húngaros. 


Ainda não deu pra conhecer muito, mas foi uma lua de mel com direito a dia dos namorados untosà margem do Danúbio, isso dá música e poesia.


@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintilliano