quinta-feira, 29 de julho de 2010

Fotografias - Nelson Bragança - :)



@cajuínas
Paulo Siqueira

terça-feira, 20 de julho de 2010

Amazon Adds Multimedia to Kindle E-Book Software - By Calvin Reid

Posted by Publisher Weekly


Amazon Adds Multimedia to Kindle E-Book Software 



Amazon.com has updated its Kindle e-book software to support embedded audio and video for the iPad, iPhone and iPod Touch. Among the first Kindle titles to offer audio and video clips are Rick Steves’s London and Together We Cannot Fail by Terry Golway.
Amazon continues to hedge its bets on the future of the Kindle format—originally limited to the b&w e-ink Kindle device—making the proprietary e-book software available on a wide variety of devices and now offering multi-media support for the iPad and iPhone/iPod Touch. Indeed there is speculation in the industry that Amazon may introduce its own multimedia device.
 
Dorothy Nicholls, director, Amazon Kindle, said we can expect to see more multimedia content in Kindle titles. "Readers will already find some Kindle Editions with audio/video clips in the Kindle Store today--from Rose's Heavenly Cakes with video tips on preparing the perfect cake to Bird Songs with audio clips that relate the songs and calls to the birds' appearances. This is just the beginning--we look forward to seeing what authors and publishers create for Kindle customers using the new functionality of the Kindle apps."


@cajuínas
Paulo Siqueira





sábado, 17 de julho de 2010

Coleção Belas Cenas do Cinema - Os Intocáveis (The Untouchables - 1987)



Esta é a espetacular cena do tiroteio na escadaria da estação de trem. Há uma referência do mestre De Palma ao mestre Sergei Eisentstein (O Couraçado Potenkim). 

Há um take com zoom de lente (sim, eu sei, também tenho mil restrições) para revelar que  o agente Stone (Andy Garcia) o último sobrevivente da equipe de intocáveis de Elliot Ness (Kevin Kostner). E pouco depois uma aproximação de câmera em Ness. É interessante estudarmos a diferença entre as duas técnicas de plano.



Da vida nada se leva ao menos as lembranças.

@cajuínas
Paulo Siqueira


terça-feira, 6 de julho de 2010

Relatos de viagem - Paris, sétimo e último dia



Dia 21 de junho de 2010.

Fomos visitar o St. Germain, um passeio bem tranqüilo e agradável. Começa no St. Michaels e termina no jardim do palácio de Luxemburgo. Descobri que beco em francês é cour (pronuncia-se cu mesmo), e aproveitei pras gaitisses com os franceses. Destaque pras igrejas St. Germais-de-Prés e Saint Suplice. Vale dar uma paradinha na Ladurée e provar um dos macarons (sugiro os sabores tradicionais). Há também o La Precope que é o café mais antigo de Paris. Evite os restaurantes cujos garçons ficam na entrada te chamando, sempre são uma porcaria e o atendimento é o oposto do que parece.








Que o mundo seja melhor, que façamos nossa parte, para que todos possam desfrutar de viagens e desses prazeres que a vida dá. Me marcou muito Paris e muito Budapeste, com o canto das gralhas dando um tom de suspense na cidade vazia e com prédios cinzas da rua Andrassy. 

Agora de volta ao Brasil pra assistir à seleção Dunga, com cara de Dunga, cheiro de Dunga mal lavada, ser eliminada justamente pela laranja. 

Vem de novo a rotina da vida, do dia a dia e viva o Rio de Janeiro, essa cidade linda e fenomenal.

Da vida nada se leva ao menos as lembranças.


@cajuínas
Paulo Siqueira
Chrisitiane Quintiliano


segunda-feira, 5 de julho de 2010

Relatos de viagem - Paris, sexto dia.


Dia 20 de junho de 2010.




Dia de começar pelo Montmartre. É a Santa Teresa deles. Uma Santa Teresa hiper-super-supimpa. A estação de metrô é uma das únicas em arte-noveau ainda original. Havia um trio de jazz  bem bacana ao lado da estação e uma lan-house. Perto uma padaria que deve ser uma delícia, pois a fila é gigantesca. Chama a atenção a igreja de S. João, também em art-noveau.






Antiga região de artistas é hoje um pólo turístico. Valores salgados e nada que chame a atenção para comer ou comprar.


O caminho natural é a igreja de Sacré-Coer, mas o que mais nos chamou a atenção foi a S. Pierre de Montmartre. Uma igrejinha medieval, a segunda mais antiga de Paris e cheia de histórias em suas paredes com massacres, resistência clerical e revolução francesa.




De lá, evitamos o Moulin Rouge e fomos ao Pompidou. O prédio é muito louco, havia uma fila de jovens imensa e descobrimos que era pra entrar na biblioteca. O Pompidou é fundamental, quem puder que vá. Havia uma exposição de Lucian Freud  maravilhosa. Sem contar a permanente com Kandisky, Picasso e etc.




Da vida nada se leva ao menos as lembranças.


@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano.


sexta-feira, 2 de julho de 2010

Relatos de viagem - Paris, quinto dia




Dia 19 de junho de 2010

Fomos ao Clignancourt visitar o mercado das pulgas, ou de antigüidade. Muito legal, pena que não tínhamos dinheiro suficiente. São algumas ruas escondidas, quem chega dá de cara com uma Uruguaiana árabe, mas se entrar pelo meio das barracas, acaba achando a entrada para a ilha de lojinhas de antigüidades.  Para achar, vá até o metrô de Clignancourt, siga em direção ao portão de Clignancourt , que é um viaduto e à esquerda você vai ver a entrada meio escondida. Acho que ela só se demonstra pra quem é merecedor.



Entre as várias coisas legais, até mesmo armas do séc XVIII e uniformes de guerra, da revolução e etc. Pra minha surpresa havia um oratório bala, que me informaram era italiano. O espanto é que pelo que sempre soube, este tipo de oratório é brasileiro, mas parece que não.




De lá fomos para Alma Marceu seguir o roteiro até o Trocadéro. Muito frio, passamos pelo Museu da Moda mas estava fechado. Tivemos nossa primeira visão da Torre Eiffel.


Bem, já que estava fechado e não poderíamos ter acesso ao seu acervo de 6000 peças, demos uma olhadinha na Casa de Tokyo e o Museu de arte Moderna em frente e seguimos para o Trocadéro, onde haveria o Museu de Arquitetura e o Museu do Homem, mas o principal, a famosa visão da Torre Eiffel.

Aquilo parece o Pelourinho de gente: turistas e os ambulantes enchendo o saco.Tinha até um casamento e a noiva num lindo vestido primaveril quase morrendo com o frio e o vento. Mas o Trocadéro é realmente muito bonito, em estilo art deco, que se opõe ao art noveau, por uma estética mais simples, menos ornada e mais limpa.



A torre Eiffel é uma coisa meio esquisita, porque não é bonita, mas realmente impressiona e exerce um poder sobre nós. A fila pra subir era quilométrica, nem era nossa vontade. Vi bem abaixo da torre o único soldado com fuzil em toda a viagem, me senti no Rio, turistas, ambulantes, malandros, e um policial de fuzil.



Agora vamos pra as famosas Galeries Laffaietes. Um shopping cheio de chineses se matando pra comprar na Louis Viton e na L' Oreal. É bonito e tem um super-sorvete italiano no último andar. Mas...


Da vida nada se leva ao menos as lembranças.


@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano