Deliverance (dir: John Boorman, 1972)
Só o cinema consegue proporcionas momentos como este. Raros é verdade, mas mágicos. Só acontece quando se dá o encontro entre um diretor iluminado com atores iluminados, uma história iluminada e um momento mágico, percebido pela equipe numa sensibilidade ímpar.
Recebi esta cena por e-mail, dizia assim:
O vídeo é uma cena verídica.
*O garoto não é ator, apenas um AUTISTA que residia no local*
onde estavam sendo feitas as filmagens de "Amargo Pesadelo".
A equipe parou num posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a
alegria do garoto.
Repare na sua expressão.
No início está distante, mas à medida que toca seu banjo ele
cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos sua alegria.
A alegria de um autista que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro.
O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.
Depois, ele volta para dentro de si, deixando sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no *filme Amargo Pesadelo* (Ano: 1972).
*O garoto não é ator, apenas um AUTISTA que residia no local*
onde estavam sendo feitas as filmagens de "Amargo Pesadelo".
A equipe parou num posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o diretor teve a felicidade de encaixar no filme.
Vale a pena o duelo, a beleza do momento e, mais que tudo, a
alegria do garoto.
Repare na sua expressão.
No início está distante, mas à medida que toca seu banjo ele
cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar sua expressão num sorriso contagiante, transmitindo a todos sua alegria.
A alegria de um autista que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro.
O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície.
Depois, ele volta para dentro de si, deixando sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no *filme Amargo Pesadelo* (Ano: 1972).
@cajuínas
Paulo Siqueira