Dia 18 de junho de 2010.
Pegamos o trem (o famoso RER) e fomos pra Versalhes. Na entrada do trem pensamos que tínhamos gasto dinheiro à toa, pois não precisamos dos bilhetes para passar na roleta. Mas na verdade, tem que tomar cuidado, pois lá na França o bilhete é usado para sair da estação, acho que dependendo da estação que se desce, muda o valor do bilhete.
Bem, Versalhes. Se Voltaire dizia que o palácio era muito de muito mal gosto, não sei de onde fomos tirar que poderia ser diferente. É caro, e o palácio não vale a pena, mas a cidade ao redor, assim como o jardim, são muito legais. O ponto alto do palácio foi uma mulher tocando o órgão, realmente muito forte.
Na fonte apareceu um gringo (ok, lá nós também éramos gringos) fazendo piadinha sobre as tartarugas da fonte, como ele não fala português, pude dizer que as tartarugas iam entrar na bunda dele, rimos, ele também e ficou todo mundo feliz. Foi uma forma de extravasar o stress pelo preço caro (20 euros) da visita e pelo mau gosto do palácio.
Há um lago onde se pode alugar uns barcos e podemos ficar remando, é romântico, mas, rapaz, lembre-se, vai sobrar pra você, porque seria ridículo deixar a mulher remar. Há na beira do lago um café bem charmoso.
No fim há os Trianos (o grande e o pequeno), já tínhamos pago mesmo, então fomos visitar, mas o legal mesmo é o jardim, depois descobrimos, cuja visitação é gratuita (nem me fale).
Mas valeu pegar o trem, na volta fomos à rua Fontaine conhecer o bairro com belos prédios de arquitetura art-noveau. Era dia de jogo da Argélia, e o bairro (Paris oeste- 16 arrondissement)) tem muitos argelinos, torcedores fanáticos. Pra variar a Argélia não jogou nada. Não tiramos fotos, além do cansaço, já era tarde.
Da vida nada se leva ao menos as lembranças.
@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano
Nenhum comentário:
Postar um comentário