Há uma belíssima abertura com Dilas, onde este conta um pouco da história dos cordelista a partir dos anos 50, conta como era vendido o cordel, sobre a permuta entre os poetas, que iam de feira em feira vender cordel. Cita a feira de Caruaru, e como a decadência da cultura do algodão nos anos 70, impactou fortemente o cordelismo. Agora o cordel é vendido para jornalistas, estudantes e turistas.
Depois vêm os versos de Abdias Campos (PE). Ele anuncia um projeto de e-book e audio-book, é esperar pra ver como essa novidade vai ser pendurada nos cordéis das feiras virtuais.
Dá play aí, rapaz!
Dá play aí, rapaz!
@cajuínas
Paulo Siqueira
Oi Paulinho
ResponderExcluirMuito legal!!!! É bom ver nossa cultura popular ocupando o mundo virtual.
Beijos
Mto bom! Cordel é sempre algo bacana. Graças à Internet, pessoas que antes não tinham acesso à divulgação de seu material artístico, hoje podem espalhá-los sem fronteiras.
ResponderExcluirAbs.
Muito legal!!!!!
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