Dia 20 de junho de 2010.
Dia de começar pelo Montmartre. É a Santa Teresa deles. Uma Santa Teresa hiper-super-supimpa. A estação de metrô é uma das únicas em arte-noveau ainda original. Havia um trio de jazz bem bacana ao lado da estação e uma lan-house. Perto uma padaria que deve ser uma delícia, pois a fila é gigantesca. Chama a atenção a igreja de S. João, também em art-noveau.
Antiga região de artistas é hoje um pólo turístico. Valores salgados e nada que chame a atenção para comer ou comprar.
O caminho natural é a igreja de Sacré-Coer, mas o que mais nos chamou a atenção foi a S. Pierre de Montmartre. Uma igrejinha medieval, a segunda mais antiga de Paris e cheia de histórias em suas paredes com massacres, resistência clerical e revolução francesa.
De lá, evitamos o Moulin Rouge e fomos ao Pompidou. O prédio é muito louco, havia uma fila de jovens imensa e descobrimos que era pra entrar na biblioteca. O Pompidou é fundamental, quem puder que vá. Havia uma exposição de Lucian Freud maravilhosa. Sem contar a permanente com Kandisky, Picasso e etc.
Da vida nada se leva ao menos as lembranças.
@cajuínas
Paulo Siqueira
Christiane Quintiliano.
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