O presidente nacional do PT (Ricardo Berzoini) entrou na justiça contra o PPS por ter espinafrado a onda do governo de mudar as regras da poupança. É muito simples se o governo não quer que se criem alardes, basta apresentar à sociedade suas propostas e discuti-las.
Na iserção comercial do PPS (às quais nós produzimos aqui na Ópera Prima, assim como ao programa nacional), o deputado Raul Jungmann (PPS-PE) alertou que o governo vai mexer na poupança, pois eu digo: NA POUPANÇA, NÃO!
Parece que foi tiro certo, ta dando o que falar. É bom saber que nós, meros produtores de tv e cinema, influímos assim na politica do país. Agora o governo tá nas cordas, vai ter que explicar direitinho o que pretende fazer, e mais, não vai achar que as coisas vão acontecer desapercebidas.
Lula se irritou(leia a matéria).
O próprio presidente em Itambira(GO), deu uma declaração irritada. Não se irrite presidente, apresente sua proposta à sociedade, há os canais institucionais para isso, ou seja o parlamento. É lá que através do debate público podemos definir em conjunto as políticas mais apropriadas para o momento econômico que vivemos.
Se eu fosse o senhor, então nem assistiria ao programa nacional do PPS que vai ao ar no próximo dia 30 (intervalo do Jornal Nacional). Vai se irritar mais ainda.
@cajuínas
Eles querem fazer a Ópera dos Três Vinténs coma poupança. Não sabiam que o PPS já tinha Ópera Prima, eh eh.
ResponderExcluirO que tanto incomoda o PT? http://politicadireta.wordpress.com Por: Goethe Ramos Como era de se esperar, as inserções do PPS sobre as mudanças na caderneta de poupança incomodaram o PT, e também a algumas pessoas que não aceitam a existência de uma oposição e muito menos que ela seja porta voz das preocupações da sociedade. Há dias o noticiário vem mostrando declarações do Presidente da Republica e autoridades monetárias falando da necessidade de mexer na caderneta de poupança, porém o fazem sem clareza, sem transparência, sem a participação da sociedade. O PPS como oposição colocou na ordem do dia essa questão, agora cabe ao Governo esclarecer o que realmente pretende fazer com relação ao assunto e demonstrar à sociedade que está pronto para dialogar com ela… e ponto final! As mudanças na poupança foram anunciadas pelo próprio presidente Lula, e estão em fase de estudo. Mas, uma coisa é certa: quando se fala em mexer na poupança, todo mundo só pensa em confisco, sobretudo em períodos de crise como agora, afinal, a história escrita por Collor de Melo (pasmem, atualmente, aliado do Lula e do PT) ainda está viva nas nossas lembranças e nos livros escolares. Então amigos, porque tanto alarde e patrulhamento? O Partido dos Trabalhadores tenta fazer crer a sociedade que a oposição feita pelo PPS se vale dos mesmos artifícios utilizados por eles em diversas ocasiões, não chega nem perto. A Oposição que agora enfrenta o Governo Lula é muito diferente daquela praticada pelo PT, que aparelhava os movimentos sociais para que esses atendessem aos seus interesses políticos e eleitorais, que contavam uma mentira tantas vezes quanto fosse necessário para que se tornassem verdades (já não vimos isso acontecer outras vezes na recente história do mundo…?), e não demonstrava toda essa indignação como apresentam que alguns por aqui. Queria que houvesse uma forte reação ao "mensalão", que até então não teve ninguém punido e o seu principal articulador tem aí um blog que volta e meia é noticia. Que se indignassem com a volta do Tesoureiro do PT, Delúbio, aos quadros partidários (pasmem! li que, em sua defesa, foi dito que a pobre criatura "agüentou calado" toda a pressão – na hora me lembrei da trilogia de O Poderoso Chefão!). Vamos para com essa choradeira e responder para a sociedade que a poupança dos brasileiros de baixa renda não vai ser alterada, e parar de fazer ataques aos seus opositores, que ao contrário deles, fazem oposição ética e responsável. Neste ponto, não posso de relembrar uma das máximas de Shun Tzu em a arte da guerra: A melhor defesa é o ataque – O que teme tanto o PT… Por que atacar ao invés de responder à sociedade? Afinal apontar caminhos e prestar satisfações é papel e dever de todo aquele que foi eleito.
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